terça-feira, 1 de dezembro de 2009
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Arte e Reflexão


sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Intervenção


Ao longo do processo de montagem muita coisa acabou sendo modificada ou mesmo excluída do projeto final
Mouse pads: fizemos uma campanha para que os alunos trouxessem uma imagem que gostassem para montarmos o mouse pad, no entanto todos estavam ocupados com as próprias intervenções e não levaram as imagens. Fizemos os mouse pads com imagens aleatórias.
Disposição dos computadores: os computadores foram colocados em duplas, um virados para o outro, dessa forma o aluno não fica preso a imagem da parede e passa a ter contado com o resto da sala.
Pranchetas: levamos seis pranchetas para o laboratório, assim os alunos terão um lugar melhor para fazer e discutir trabalhos.
Plantas: algumas plantas já estão na sala, mas esperamos que a campanha ganhe força e mais alunos levem plantinhas para o Radamés.
Caixotes de madeira: os blocos já existiam e estavam na sala de modelagem, foram levados para o laboratório e são usados como bancos ou simplesmente apoios.
Mural: inicialmente seria feito apenas um mural, ao final foram fixados nas paredes 15 pequenos murais que podem ser apropriados pelos alunos e professores da maneira que quiserem.
-> Antes dessa intervenção que apelidamos de fixa, fizemos uma intervenção "móvel" que consistiu em colocar na sala todos os móveis do DA. Essa ação acabou sendo uma dupla intervenção, pois havia um grupo responsável pela intervenção no DA. Geramos dois tipos de reação : os revoltados porque perderam os móveis e o felizes porque ganharam os móveis!
No dia da apresentação colocamos tapetes e almofadas no chão, oferecemos doces e fizemos um luau. O objetivo era fazer um evento diferente para inaugurar a sala e que colocasse em teste a acústica. Acreditamos que fomos bem sucedidos nesse aspecto, pois não percebemos reverberação durante a apresentação.
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
CAMPANHAS PARA INTERVENÇÃO
Mural
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Diagnostico Lounge do Profeta

domingo, 27 de setembro de 2009
CIAM- Congresso Internacional da Arquitetura Moderna
Os CIAM – Congressos Internacionais de Arquitetura Moderna (do francês Congrès Internationaux d'Architecture Moderne ou simplesmente CIAM)– constituíram uma organização e uma série de eventos organizados pelos principais nomes da arquitetura moderna européia a fim de discutir os rumos da arquitetura, do urbanismo e do design. Um dos seus principais idealizadores foi o franco-suíço Le Corbusier.
Estabelecidos em 1928 (FRAMPTON, 1986. p.318), os CIAM organizaram-se em grupos de trabalho. Cada Congresso elegia um tema para o Congresso seguinte. O primeiro CIAM, em 1928 foi formado por 25 arquitetos que definiram a racionalização e standartização como prioridades para resolver problemas em cada país representado (Áustria, Bélgica, França, Alemanha, Holanda, Espanha e Suíça). Os CIAM foram responsáveis pela definição daquilo que costuma ser chamado international style: introduziram e ajudaram a difundir uma arquitetura considerada limpa, sintética, funcional e racional. Os CIAM consideravam a arquitetura e urbanismo como um potencial instrumento político e econômico, o qual deveria ser usado pelo poder público como forma de promover o progresso social.
Os CIAM foram extintos no encontro de 1959 (Dubrovnik), quando a velha geração de arquitetos considerou terminada a tarefa de discutir, consolidar e defender as premissas do movimento moderno naquele fórum. A presença cada vez mais evidente dos arquitetos da nova geração, com suas constantes críticas às posições da velha geração, podem ter contribuído para o fim dos CIAM. As condições do mundo eram outras, diferentes daquelas que a velha geração havia encontrado ao iniciar o projeto dos CIAM. Alguns arquitetos remanescentes dos congressos passaram a constituir grupos que levaram adiante as pesquisas urbanísticas promovidas pelos CIAM. É o caso do Team X (FRAMPTON, 1986).
Links:
http://www.docomomo.org.br/seminario%206%20pdfs/Lia%20Mayumi.pdf
http://www.educatorium.com/projetos/projetos_biografias_int.php?id_projetos_biografias=57
terça-feira, 22 de setembro de 2009
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
domingo, 6 de setembro de 2009
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Estrátegias do caminhar
Flâneur: O termo francês Flaunêur, trabalhado por Charles Baudelaire e Walter Benjamin, surgiu no final do século XIX, significa aquele, que caminha, andante. O flanêur tem capacidade de percepção mais ampla para aquilo que passa despercebido pela maioria das pessoas. Observa cada detalhe das cidades, acumulando o máximo de informação possível, mantendo afastado.Através de um olhar ele acompanha a evolução do cenário diário ao andar sem rumo, seja essa evolução arquitetônica, pessoal, política, econômica, cultural. É a observação o principal instrumento que lhe permite elaborar críticas, idéias e teses sobre o que é observado.
Parkour (le parkour): Parkour é uma atividade física, que exige muito treinamento físco e mental. O objetivo básico é se deslocar de um ponto ao outro, em qualquer ambiente, da forma mais direta e eficiente possível, de modo a possibilitar um deslocamento rápido e de mínimo gasto energético.Na arquitetura ao praticar essa atividade é possível estabelecer um relacionamento mais íntimo e interativo entre a pessoa e o espaço, seja ele urbano ou natural, menhorando sua percepção do mundo. Sob muitos aspectos, é uma atividade benéfica, seja como treinamento ou como estratégia de caminhar.
domingo, 30 de agosto de 2009
Vik Muniz- Museu Inimá de Paula

O brasileiro Vik Muniz, mais conhecido internacionalmente que nacionalmente, faz suas obras de uma maneira inusitada. Ele cria suas obras com elementos do nosso cotidiano como chocolate, açúcar, poeira, arames, brinquedos, trabalhos com lixo e outros elementos que para quase todas as pessoas não muita utilidade, ele recria a função desses objetos.

No museu Inimá de Paula, é possível ver a exposição das fotografias dessas obras. Vik Muniz tem uma maneira diferente de ver o mundo. Suas obras mostram a sua grande criatividade e quem olha as fotografias, pode ter diferentes interpretações, depende de como cada um "olha" essas obras. Suas criações, na maioria das vezes, duram apenas o tempo de registrar, de fotografar como na figura ao lado, em um prato de macarrão ele cria sua obra.
Como Vik Muniz, precisamos ver não o obvio, mas o que pode existir alem do que está a nossa frente. Usar nossa criatividade e retirar tudo que pode ser positivo.
sábado, 29 de agosto de 2009
PERFORMANCE- Lounge do Profeta

O ínicio...
Um lugar comum, onde muitos passam. Mas será que sempre foi assim?
Ao acaso apareceram sofas, hoje velhos, e uma mesa, onde havia apenas um telefone público e um "profeta". O provisório agradou a muitos e ficou permanente. A ocupação do lugar estava pronta e o que o futuro reserva para esse lugar ninguém sabe.
Esse foi o lugar escolhido pelo grupo para a essa performance que em vários detalhes que demonstram o que esse lugar nos diz.
Participantes: Daniela Marys, Fernanda, Jaqueline, Luciana e Isabela
Registro:
Para visualizar o vídeo da perfomance acesse: http://www.youtube.com/watch?v=Sh0M0GCttt8
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Perfomance
Definição
Forma de arte que combina elementos do teatro, das artes visuais e da música. Nesse sentido, a performance liga-se ao happening (os dois termos aparecem em diversas ocasiões como sinônimos), sendo que neste o espectador participa da cena proposta pelo artista, enquanto na performance, de modo geral, não há participação do público. A performance deve ser compreendida a partir dos desenvolvimentos da arte pop, do minimalismo e da arte conceitual, que tomam a cena artística nas décadas de 1960 e 1970. A arte contemporânea, põe em cheque os enquadramentos sociais e artísticos do modernismo, abrindo-se a experiências culturais díspares. Nesse contexto, instalações, happenings e performances são amplamente realizados, sinalizando um certo espírito das novas orientações da arte: as tentativas de dirigir a criação artística às coisas do mundo, à natureza e à realidade urbana. Cada vez mais as obras articulam diferentes modalidades de arte - dança, música, pintura, teatro, escultura, literatura etc. - desafiando as classificações habituais e colocando em questão a própria definição de arte. As relações entre arte e vida cotidiana, assim como o rompimento das barreiras entre arte e não-arte constituem preocupações centrais para a performance (e para parte considerável das vertentes contemporâneas, por exemplo arte ambiente, arte pública, arte processual, arte conceitual, land art, etc.), o que permite flagrar sua filiação às experiências realizadas pelos surrealistas e sobretudo pelos dadaístas.


